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PEQUENAS EMPRESAS CRESCEM ACIMA DA MÉDIA DO VAREJO

As micro e pequenas empresas paulistas vão encerrar 2006 com um resultado melhor que o da média do varejo. Segundo a PCPV (Pesquisa Conjuntural do Pequeno Varejo) da Fecomercio, o faturamento real acumulado no ano será 8% superior ao verificado no mesmo período de 2005. No mesmo período, o varejo cresceu 3,7%.
 
Em outubro, as vendas reais desta parcela do varejo cresceram 5,5%, ante o mesmo mês de 2005, acumulando, em 2006, aumento de 7,8%. De acordo com o presidente da Fecomercio, Abram Szajman, o bom resultado pode ser justificado pela fraca base de comparação.
“O pequeno varejo fechou 2005 com queda de 1,3% nas vendas reais, em relação ao ano anterior. Agora, está em fase de recuperação”, justifica.
 
O bom desempenho das micro e pequenas empresas em 2006 foi puxado pelas movimento das Lojas Móveis e Decorações, Lojas de Vestuário, Tecidos e Calçados e, principalmente, Alimentos e Bebidas, segmento que têm uma grande participação no orçamento familiar. Quatro grupos tiveram resultados negativos: Farmácias e Perfumarias, Lojas de Material de Construção, Lojas de Materiais de Construção e as Lojas de Eletrônicos, sendo que, esta última, ainda poderá reverter o quadro e fechar o ano no azul.
 
RESULTADOS SETORIAIS
 
Lojas de Vestuário, Tecidos e Calçados
O grupo registrou o melhor desempenho entre os pesquisados pela PCPV da Fecomercio. Em outubro, fechou com alta de 10,9%, em comparação com o mesmo período de 2005. Deverá encerrar 2006 com aumento de 13% no faturamento real.
 
Lojas de Móveis e Decorações
Em outubro, as vendas reais atingiram 16,1%, ante igual mês de 2005. A expectativa é fechar 2006 com crescimento de até 9%. Apesar da volatilidade verificada ao longo dos ano, o desempenho pode ser considerado bom.
 
Lojas de Eletroeletrônicos
Em outubro, o grupo apresentou crescimento de 11,5% no faturamento real, em comparação com o mesmo período de 2005. A Fecomercio estima que as micro e pequenas empresas de produtos eletrônicos vão encerrar 2006 com crescimento de até 4% nas vendas reais.
 
Alimentos e Bebidas
O segmento apresentou números positivos durante o ano e deverá fechar 2006 com aumento de até 11% no faturamento real. As taxas de crescimento no segundo semestre foram um pouco menores do que as registradas no primeiro. Em outubro, as vendas reais ampliaram 2,2%, na comparação interanual.
 
Lojas de Autopeças e Acessórios
Apesar dos resultados positivos verificados no segundo semestre, o segmento deverá fechar 2006 com queda de até 6% no faturamento real. Em outubro, os resultados foram positivos: crescimento de 8,5%, ante igual mês de 2005.
 
Farmácias e Perfumarias
O segmento registrou queda no faturamento real ao longo do ano e parece não ter fôlego para uma virada no curto prazo. Em outubro, as perdas chegam a 3%, em relação ao mesmo mês de 2005. A Fecomercio calcula as lojas deste ramo vão registrar queda de até 6% em 2006.
 
Lojas de Material de Construção
Sem conseguir alavancar as vendas, o segmento fechará 2006 com o pior resultado entre os pesquisados pela PCPV da Fecomercio. As perdas acumuladas poderão atingir 12%. As vendas reais em outubro encerram em baixa de 9,8%, em comparação com igual período do ano anterior. 

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