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Empresários acreditam que o impeachment mudará o cenário do país

Agora, o Brasil espera que o governo faça sua parte para a economia voltar a crescer. E no que depender dos empresários, o desenvolvimento já começou. “Trabalhar é a palavra de ordem. Não podemos esperar só pelo governo e sim continuar produzindo para a economia voltar a girar”, afirma o conselheiro da AEMFLO e CDL-SJ, Conrado Coelho Costa Filho. Ele faz parte dos milhões de brasileiros insatisfeitos com a administração que vinha sendo feita. “Um presidente da República não pode fazer tudo o que quer, tem que respeitar a Constituição. As pedaladas fiscais, somadas a outros problemas, deixaram o país nessa caótica situação”, comenta.

A crise econômica trouxe problemas para os mais variados setores. A indústria contabilizou o maior número de demissões em 2015. O comércio vem contabilizando quedas nas principais datas comemorativas do ano. O Brasil, cuja carga tributária alcançou R$ 2 trilhões no ano passado, ocupa o posto do país que menos retorna valor de impostos à população.

Costa Filho acredita que algumas medidas são essenciais para o Brasil reverter esse cenário. “Baixar a taxa de juros, movimentar a demanda por obras públicas, financiamentos e crédito”, afirma.

Embora o aumento de impostos esteja sendo visto como um dos caminhos do atual presidente da república, Michel Temer, o conselheiro prefere acreditar que o governo não criará novos impostos ou aumentar os que já existem. “Já temos uma carga tributária muito alta e antes de apelar para essas medidas, o governo deve criar outros mecanismo para que a economia gire”, sugere.

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