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CRIAÇÃO DE EMPREGOS CAI 18% NO ESTADO

A criação de empregos com carteira assinada em Santa Catarina caiu 14% de janeiro a setembro deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado. Em 2006, foram geradas 47,8 mil vagas e em 2005, 55,7 mil. Nos últimos 12 meses, a queda foi ainda mais expressiva: 18% menos oferta. O levantamento é do Sistema Nacional de Empregos (Sine/SC), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. No país, foram criados 1,3 milhão postos de trabalho, contra 1,4 milhão no mesmo período de 2005. De acordo com o técnico do Sine/SC, Osnildo Vieira Filho, o país tem passado por um processo de desacelaração na geração de empregos formais. Segundo Vieira Filho, Santa Catarina tem sofrido com a queda nas exportações, que afetou a indústria e problemas climáticos atingiram a agricultura e o comércio. O varejo foi o setor em que houve maior retração na criação de postos, com queda de 53% de janeiro a setembro deste ano em relação ao mesmo período de 2005. No ano passado, foram geradas 11,9 mil vagas e e neste ano, apenas 5,6 mil nos nove meses. Os dirigentes lojistas prevêem menos contratações para as festas de fim de ano e temporada de Verão, em vista. – Se for mantido o ritmo atual, será difícil que até o final do ano, o saldo de geração de empregos com carteira assinada alcance o resultado do ano passado – afirmou o técnico do Sine. Em 2005, foram criados 63 mil novos empregos formais no Estado. No mês de setembro a criação de empregos se manteve praticamente estável, de acordo com o Sine. Foram criados 7,8 mil postos. No mesmo mês do ano passado, o saldo era de 7,7 mil. No país, são 176 mil postos em setembro O número de empregos do setor privado, com carteira assinada, cresceu pelo nono mês seguido em setembro, quando foram criados 176.735 vagas. Mas o aumento deve reduzir no quarto trimestre, quando a maior parte dos empregos surge no setor informal, por causa do aquecimento sazonal do comércio, disse ontem o ministro do Trabalho, Luiz Marinho. Os empresários atribuem o fraco desempenho à economia contida pelo desaquecimento verificado durante todo este ano. Fonte: DC, por CLAUDIA MARCELO

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