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Brasileiros já pagaram mais de R$ 912 bilhões de impostos em 2016

A luta contra a alta carga tributária é uma das principais bandeiras dos empresários. Para o conselheiro da AEMFLO e CDL-SJ, Léo Inácio Lohn, a carga tributária excessiva atrapalha o crescimento econômico e o desenvolvimento das empresas, trazendo prejuízos para toda a sociedade. Por trás de siglas como o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ISS (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e PIS (Programa Integração Social), são recolhidas cifras significativas por parte das empresas. E a reivindicação é que todo esse recurso seja revertido em serviços públicos de qualidade.

O presidente do Conselho Deliberativo das entidades, José Marciel Neis, explica como os altos impostos impactam no país. “O governo tira o dinheiro da economia e não investe para que ela continue girando, criando emprego e renda. Uma empresa, para contratar um colaborador, paga uma alta carga tributária por ele. Por isso, muitas vezes opta por não contratar e isso gera o desemprego”, relata. Ele conclui afirmando que o governo não devolve o imposto. “Pagamos para ter saúde, educação, infraestrutura e outros serviços de qualidade, mas não encontramos retorno. Pagamos duas vezes por isso, quando procuramos atendimento médico e educação particular”, reflete.

Impostos inseridos no dia a dia

Para conscientizar sobre a alta carga tributária brasileira, o JEM (Núcleo de Jovens Empresários), da AEMFLO e CDL-SJ, criou um vídeo para o Feirão do Imposto deste ano, mostrando a rotina de um trabalhador chamado João, que diz não pagar impostos. A história, na verdade, faz refletir sobre os impostos inseridos nos mais variados produtos e serviços, que fazem parte do nosso dia a dia.

Dentre os produtos e serviços retratados no vídeo com os maiores índices de impostos, destacam-se a gasolina (56,09%), cerveja (55,60%), imóvel (48,30%), conta de luz (48,28%), televisão (44,94%), água (37,88%), veículo (35,27%), sapatos (36,17%), roupas (34,67%), manteiga (33,77%), carne bovina (23,99%), verduras (19,98%), leite (18,65%), arroz e feijão (17,24%).

Confira o vídeo aqui.

 

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