
De acordo com o autor do projeto, o objetivo é manter a ordem na cidade. A
ideia surgiu após a expansão de bares e casas noturnas nos últimos dois anos, no
município. O número de reclamações relacionadas ao barulho e desordem cresce
diariamente por parte dos moradores, o que gera uma pressão no poder público por
providências. Do outro lado está a classe empresarial que defende o horário
livre para trabalhar e já fala em demissões caso o projeto seja aprovado.
Para o Presidente da AEMFLO e CDL-SJ, empresário Tito Schmitt, “precisamos ter
o cuidado de não inviabilizar o comércio de entretenimento noturno em São José,
que hoje já um dos mais fortes da região metropolitana”. Para ele “é importante
que as regras sejam claras e que não haja alvarás especiais, privilegiando
alguns”. Outro ponto fundamental para o presidente relaciona-se à lei de impacto
de vizinhança, possibilitando que alguns estabelecimentos tenham horários mais
flexíveis.