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Zona Azul pode se tornar realidade em São José

A proposta, elaborada pela empresa VIA 11, levou em consideração as condições do trânsito e a frota de veículos do município. O estudo aponta que a dificuldade em encontrar uma vaga faz com que o condutor circule em baixa velocidade, comprometendo ainda mais o fluxo de trânsito na via e a implantação de estacionamento rotativo controlado propicia uma rotatividade e democratização do uso das vagas em vias públicas.

Foram apresentadas três formas de administração do sistema: pela administração municipal, por entidade beneficente ou por entidade privada. A opção mais viável, segundo a prefeitura, levando em consideração os custos de implantação do sistema, seria a concessão para uma empresa privada, escolhida por licitação. Neste caso, a empresa repassaria, mensalmente, um valor fixo por vaga operada pelo sistema. Segundo a secretária, Andréa Pacheco, todo o recurso arrecadado com Zona Azul, por lei, só pode ser investido no setor de trânsito, como sinalização e manutenção da via.

Para ser viável economicamente, o sistema deve operar com cerca de cinco mil vagas. A implantação será feita por etapas, começando pelos bairros Kobrasol e Campinas. Na sequência, o sistema seria instalado no entorno da sede dos Correios (bairro Nossa Senhora do Rosário), na Avenida Leoberto Leal (Barreiros), em Forquilhinha e no Centro Histórico.

Um dos pontos mais polêmicos é em relação às vagas de recuo, sobre a calçada. É considerado recuo regular quando o espaço total entre a vaga e o meio fio é de sete metros: 5,5 metros para a vaga de estacionamento mais 1,5 metro de calçada. O problema é que muitas vagas de recuo têm menos de cinco metros, sendo que o veículo estacionado acaba avançando sobre o passeio. A secretária afirma que com o projeto de estacionamento, o objetivo será regularizar a questão dos recuos e da acessibilidade.

O presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Marcos Souza, acredita que a proposta seja viável e que todas as alternativas que forem para melhorar a mobilidade urbana e a qualidade de vida do cidadão, são sempre bem-vindas. É isso que a sociedade espera. “Nessa primeira reunião tivemos baixa participação dos empresários e moradores locais. Precisamos que nas próximas audiências haja participação popular para que as decisões sejam tomadas da forma mais democrática possível”, comenta o presidente. Souza também ressalta que solicitou à secretária de Segurança, Defesa Social e Trânsito mais reuniões para discutir sobre o processo que foi atendido prontamente.

Confira mais informações sobre o projeto aqui.

Com informações da Prefeitura de São José

Foto: Daniel Pereira/Secom/PMSJ

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