O secretário de segurança, Sanderson de Jesus, comandou a ação e planejou a logística da operação
A ação não teve o resultado esperado, foram apreendidos poucos produtos, na sua maioria toalhas de mesa, tapetes e redes. Artigos mais prejudiciais ao comércio legal como cd’s, dvd’s, bolsas e óculos não tiveram um bom número retido. O ponto positivo foi a ação em si, que mostrou atitude e vigilância por parte da prefeitura em relações aos ambulantes ilegais e, consequentemente, a venda dos produtos piratas.
A maioria dos ambulantes eram do estado da Paraíba e vieram trabalhar no verão
“A ação foi boa. Nós, comerciantes que pagamos impostos, saímos perdendo com a venda ilegal, que é só um pequeno problema em relação à insegurança pelo qual os comerciantes e moradores do Bairro Kobrasol sofrem’’, afirma a empresária que não quis se identificar por medo de represálias e ameaças futuras.
90% dos produtos apreendidos eram redes, toalhas e tapetes, produtos considerados pouco prejudiciais ao comercio, segundo os lojistas
Foi uma primeira ação para o combate da venda ilegal no município. Um grande número de guardas municipais, policiais militares e membros da secretaria de segurança fizeram uma força tarefa. Porém, o problema da violência ainda é presente no município e assusta a população. A cobrança pela segurança pública, uma das bandeiras da AEMFLO e CDL-SJ, deve continuar, com intuito de prezar pelo empresário e, consequentemente, pela sociedade.
Sob escolta da guarda municipal e da polícia militar fiscais da SUSP efetuaram os autos de apreensão
