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“Uma hora a via expressa vai parar”

O administrador Alexandre Brites Ramos, em horário de pico, perde quase duas horas por dia para ir e voltar ao centro da Capital. Um estresse que aumenta em dias de chuva, feriados e sextas-feiras. “A sensação que eu tenho é que um dia vamos ficar todos completamente presos nesse congestionamento . Uma hora a via expressa vai parar”, desabafa.


Um dos motivos para tanto trânsito são os recordes do setor automobilístico. Mesmo após a retomada do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados), o setor continua crescendo. Segundo a Fenabrave/SC (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores de Santa Catarina), as vendas no começo do segundo semestre aumentaram 7,05% em relação ao mesmo período de 2009. De acordo com federação, até o inicio de agosto Santa Catarina passou a ter 3,3 milhões de veículos circulando nas ruas, tendo a Grande Florianópolis como região de maior crescimento, registrando apenas em julho 4.364 unidades.


O Dnit/SC (Departamento Nacional de Infraestrutura), responsável pela via expressa, contratou uma empresa para executar um projeto de ampliação de capacidade de veículos na rodovia. Porém, a obra que irá custar R$ 6,5 milhões ao Governo Federal deve iniciar somente no final de 2011, quando o Estudo de Viabilidade Tecnico-econômica e Ambiental ficar pronto.


Para o Presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Tito Schmitt, a mobilidade urbana da região metropolitana está um caos e os órgãos competentes não vêem o problema. “Temos apenas um meio de transporte coletivo e a implantação do marítimo não interessa ao poder público. A ampliação de duas pistas para cada sentido da via expressa ajudaria muito o acesso à ilha, mas é apenas uma promessa do poder público. Se uma providência emergencial não for tomada, a via expressa que deveria ser uma via rápida, vai parar”, ressalta o presidente.




Cem mil veículos passam diariamente na via expressa

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