
Frota legal, que controla por um sistema de gerenciamento a utilização da
frota municipal, economiza com taxas e combustíveis; Outsourcing de
impressão, que terceiriza impressoras, copiadoras, aparelhos de fax e scanners;
Sistema de telefonia e comunicação, que consiste na contratação de cinco
centrais telefônicas que suportam comunicação via Voip e permitem a conexão com
outras unidades do município; Portal de compras eletrônicas, que disponibiliza
alguns processos
licitatórios por pregão eletrônico; Controle
de acesso e ponto eletrônico, que permite o acesso de pessoas e veículos às
unidades da prefeitura, assim como o acompanhamento da frequência dos
funcionários.
A meta é que até 2012 a cidade alcance o melhor nível, da América do Sul, em
serviços online aos cidadãos. Outros três projetos estão em fase de implantação,
o Sistema de geoprocessamento, que vai integrar o cadastro imobiliário com dados
dos cartórios e possibilitará a atualização do IPTU e análise do consumo de água
e luz; Sistema de infraestrutura e comunicação sem fio que integrará os serviços
e órgãos da prefeitura e poderá ser usado para expandir sinal de internet sem
fio para a comunidade; Inclusão digital, com a implantação de 19 Catis (Centro
de Acesso a Tecnologias para Inclusão), com 400 computadores para cursos de
capacitação em informática e acesso à internet pela população.
Os outros dez projetos restantes estão em fase de licitação: Monitoramento
eletrônico das escolas; Integração no sistema de ensino; Prontuário e controle
de serviços da saúde pela internet; Emissão de nota fiscal de serviço
eletrônica; Biblioteca eletrônica de documentos e leis; serviços online e
personalizados para o cidadão; Controle eletrônico de processo; Monitoramento de
gestão; Comunicação instantânea fechada e Cartão cidadão para benefícios
sociais.
Para o diretor de Tecnologia da Informação da AEMFLO e CDL de São José,
Ewerton Luis Alves, pelo que o projeto se propõe é algo que só tende a trazer
benefícios, mas existem algumas lacunas que ainda não estão preenchidas e
devemos fiscalizar. “Como as pessoas terão acesso à internet? Será necessário
fazer o cadastramento? Quais sites poderão ser acessados? São alguns dos
questionamentos que precisamos fazer. Também devemos ficar atentos com as
informações enviadas às pessoas cadastradas junto à prefeitura para não
caracterizar propaganda política”, analisa.