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Supremo julga mensalão

O STF (Supremo Tribunal Federal) começou o julgamento de 38 pessoas acusadas de integrar uma manobra ilegal de financiamento político que desviou dinheiro público para que, integrantes da base do governo, comprassem apoio parlamentar no congresso e pagassem dívidas de campanhas eleitorais.

O julgamento é dividido em três partes: na primeira parte aconteceu à leitura do relatório do processo (122 pág.) pelo relator do processo, Joaquim Barbosa e em seguida aconteceu a acusação pelo procurador geral da república, Roberto Gurgel. Ontem (7), após quatro dias de julgamento, houve o segundo dia da segunda parte do processo: a defesa dos 38 réus, aonde cada advogado terá uma hora para defesa. A última parte será a votação, prevista para o dia 15 deste mês, por parte dos 11 ministros integrantes do STF. 

Para o presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Tito Alfredo Schmitt, o julgamento do mensalão está sendo um marco histórico no país. “Acreditamos que o julgamento seja feito antes das eleições e creio que a maioria dos acusados não deva ficar impune. Acreditamos que a justiça será feita”, declara.

Relembre o caso

O escândalo veio à tona em 2005, quando o então deputado federal Roberto Jeferson (PTB-RJ) acusou o partido governista PT (Partido dos Trabalhadores) de pagar uma “mesada” equivalente a 30 mil para políticos aliados desde 2005. Após várias tentativas, por parte dos advogados, de defesa em bloquear e desmembrar o processo e levar os réus para julgamento em cortes mais baixas, a PGR (Procuradoria Geral da República) avaliou que o caso fazia parte de único esquema e, depois de um ano de levantamento de denúncias e 600 testemunhas ouvidas, encaminhou o processo ao STF.

Com informações da BBC Brasil

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