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Suinocultores de SC prevêem aumento nas exportações por causa da gripe suína

O objetivo dos representantes do setor agropecuário é esclarecer a população de que é seguro comer porco e produtos de carne suína.


Apesar do alerta que a gripe suína lançou para o mundo, em Santa Catarina o clima é de otimismo. Empresários e criadores acreditam que a suspensão das compras de carne suína nos mercados fornecedores do México e dos Estados Unidos, onde foram identificados focos da doença, podem colocar o Estado na mira dos grandes importadores, como Rússia e China, o que dobraria as vendas externas catarinenses do produto.


Para o presidente da Associação Catarinense dos Criadores de Suínos, Wolmir de Souza, deve haver uma pequena redução inicial no consumo de carne suína. Mas ele acredita que, assim que ficar esclarecido que a gripe suína não atinge os animais nem é transmitida ao ser humano que ingerir a carne, o consumo deve voltar à normalidade.


– Quando isso acontecer, o Estado será beneficiado. Porque os Estados Unidos vendem mais de 50% da carne suína consumida pela Rússia. E ela deve suspender as compras daquele país e voltar a comprar tudo do Brasil. O plantel de Santa Catarina é de 6 milhões de cabeças de suínos, com um abate de 650 mil animais por mês.


Fonte: Diário Catarinense

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