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Segunda edição de workshop sobre o ecossistema local de inovação reúne representantes da Grande Florianópolis na sede da AEMFLO e CDLSJ

Nesta sexta-feira (9), a sede da AEMFLO e CDLSJ, em São José, receberam o segundo workshop Ecossistema Local de Inovação, realizado pelo Sebrae, e destinado às cidades de Tijucas, Governador Celso Ramos, Biguaçu, São José, Palhoça e Garopaba. O evento, que reuniu cerca de 40 pessoas ligadas/interessadas no setor, trouxe discussões sobre como os municípios podem evoluir em relação aos seus centros tecnológicos, mas principalmente, sem impor barreiras que envolvem as fronteiras entre uma cidade e outra. 


 

Marcaram presença no evento representantes da Prefeitura de Palhoça, Prefeitura de Garopaba, Prefeitura de São José, com a secretária adjunta de Desenvolvimento Econômico, Rose Bartucheski, ACIP (Associação Empresarial de Palhoça), CEJESC (Conselho Estadual de Jovens Empreendedores), gerente institucional da AEMFLO e CDLSJ, Leones Monego, e, o gerente regional da Grande Florianópolis no Sebrae, Roberto Tavares de Albuquerque. 


Leones Monego, da AEMFLO e CDLSJ, Rose Bartucheski, da Prefeitura de São José, e Roberto Tavares, do Sebrae

Marcus Rocha, consultor do Sebrae e ex-superintendente de Ciência e Tecnologia de Florianópolis, conduziu a conversa e ressaltou que todas as cidades são iguais, e que por isso não faz sentido trabalharem de maneira separada em relação às leis e caminhos para se tornarem ambientes inovadores e atrativos. “Quem não inova é retirado do sistema. Quem faz inovação cria novos mercados”, aponta.

O consultor do Sebrae trouxe ainda entre os assuntos, o boom da palavra “startup”, que muitas vezes é generalizada quando alguém quer falar sobre uma nova empresa, contudo, o termo está ligado a uma estratégia empresarial de empreender com um nível muito alto de risco e levando inovação para o mercado de maneira altamente repetitiva. “Ela [a startup] explode o local onde está, e isso gera arrecadação, distribuição de renda e riquezas para o município”, coloca Rocha.

Mas qual o caminho para uma startup inovadora ter sucesso? "Muitas perecem, mas se tiver um ecossistema bem estruturado nós maximizamos esse potencial”, conclui o palestrante. Marcio Cavalcantti, diretor de Inovação Empresarial da AEMFLO e CDLSJ, acredita que networkings como este são essenciais. “Nossa gestão entende a importância de conversas e encontros como os de hoje em parceria com o Sebrae para tirar do papel o mais breve possível ações que movimentem o setor de inovação e coloquem não só São José, mas Santa Catarina, a frente no desenvolvimento socioeconômico e atração de novas empresas”, diz.

Para concluir o evento, os participantes foram divididos em três grupos para avaliarem pessoalmente a maturidade do ecossistema de inovação de onde vivem. O encontro finalizou com uma apresentação dos insights e caminhos que a inovação pode tomar para crescer na Grande Florianópolis.

 

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