
A proposta de Temer é reduzir a princípio duas horas em dois anos, uma por ano. O que não agrada a classe empresarial. De acordo com dados de Federações o crescimento da economia, investimentos em educação geram emprego e não redução na carga horária. A diretoria da FIESC (Federação das Indústrias de SC) afirma que leis por si só não criam empregos e defende que empregados e empregadores conhecem o potencial de cada setor e atividade. A federação acredita que negociações equilibradas podem definir a jornada adequada para cada setor econômico.
O presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Tito Alfredo Schmitt, emitiu uma nota de repúdio a imprensa contra a nova emenda, que segundo ele vai gerar desemprego e desaceleração econômica.
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