“As empresas precisam aproveitar o que o comércio internacional tem a oferecer, seja do lado da exportação – como um mercado muito maior do que o doméstico -, seja do lado da importação, com ofertas cujos preços tendem a ser menores e de qualidade superior. Pode ser tecnologia, matéria-prima ou serviços”, disse o especialista.
Ele exemplificou: “Os preços internacionais caem, tornando o mercado mais competitivo e, portanto menos aberto para quem exporta. Já no lado da importação – insumos, matéria-prima, tecnologia, produtos intermediários, peças, componentes e serviços – o ambiente é bem mais favorável, justamente por haver muita oferta e pouco consumo”, avaliou, segundo informações da Agência SEBRAE.
“As empresas podem comprar lá fora a preços mais baixos e melhor qualidade o que vêm comprando internamente. Talvez seja hora de os empresários começarem a pensar dessa forma”.
Ele acrescentou que o comércio internacional já não é um bicho-de-sete-cabeças porque atualmente existem muitas formas de acesso a ele, como a internet.
Fonte: FCDL/SC