O TCU alega como justificativa para a redução o atraso nas obras das praças, prorrogação de prazos sem justificativas e reajustes indevidos nos preços.
A ANTT recebeu a notificação somente na quarta-feira (07/05). Em nota publicada no site, a Agência esclarece que discorda da decisão e que, no momento, estuda medidas administrativas a serem tomadas. A ANTT declara ainda que o acórdão apresenta questões tecnicamente infundadas.
No momento, a praça de pedágio que fica entre Palhoça e Paulo Lopes está em fase de testes, sem cobrança da tarifa.
O vice-presidente de Assistência e Serviços da AEMFLO, Zamir Pereira, considera a decisão do TCU justa. “Na verdade, o Tribunal só está voltando atrás no que deveria realmente cobrar, pois a Alça de Contorno nem começou a ser construída, então não vale a pena pagar R$ 1,80”, diz.
Com informações do ND Online