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Município reduz criminalidade, mas empresários continuam com medo

Outro dado positivo apontado por Weiss foi a redução de 30% no número de furtos de veículos e a estabilidade no número de homicídios, que manteve o mesmo número do ano passado. “Acreditamos que a parceria com os Consegs, a operacionalização das nove câmeras e as blitzes cada vez mais constantes no município foram primordiais para a diminuição da criminalidade”, explica Weiss.


As câmeras começaram a funcionar na metade do mês de março, após mais de um ano de promessas e problemas burocráticos. A Central de Monitoramento de São José opera apenas com nove, de um total de 30 câmeras adquiridas pelo município. Os equipamentos foram colocados primeiro nos bairros de Campinas, Kobrasol, Barreiros e Roçado. Segundo o Ten.Cel. Paulo Romualdo Weiss em dois meses, os outros 21 equipamentos de monitoramento eletrônico estarão instalados.


“Estamos esperando por isso há muito tempo, infelizmente começou tarde, mas já temos nove instaladas e estamos ansiosos por mais câmeras. Esperamos que o restante se tornem realidade, afinal, estamos contando com isso. O próximo passo é acompanhar o processo para que no futuro a classe empresarial em parceria com a prefeitura possa instalar outras, principalmente nos pontos mais críticos da cidade”, declara o presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Tito Alfredo Schmitt.


Uma das nove câmeras instaladas em São José fica na esquina da Rua Gerôncio Thives com a São Ludgero, em Barreiros, na frente da loja Pieri Sports. Segundo a empresária Cintia Pieri o monitoramento eletrônico na região é excelente, desde que ele aconteça. “Outro dia a polícia desconfiou de um rapaz que estava dentro da farmácia, veio um monte de viaturas e não era nada. Porém, no dia seguinte a farmácia foi assaltada e levaram tudo, a polícia nem foi até local. Quando a proprietária foi reclamar descobriu que não tinha ninguém fazendo monitoramento na hora do assalto. As câmeras são boas desde que a polícia monitore”, relata a empresária.

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