A população sofre com a alta da inflação, o peso da corrupção e o aumento dos impostos, que não são revertidos em serviços de qualidade. O reflexo está na retração dos gastos dos brasileiros, que vem despencando as vendas das principais datas do comércio, como o Dia das Mães, Páscoa e Dia dos Pais.
Dentre todas as transformações almejadas pela classe empresarial, são considerados urgentes os ajustes fiscais com redução de gastos públicos, a punição dos corruptos em todas as esferas, a reforma tributária, as reformas política e eleitoral e a ética em toda a atuação política.
O conselheiro da AEMFLO e CDL-SJ, Marcelo Santos Schmidt, é um dos empresários que vai para a rua neste domingo e diz que vai levantar a bandeira da reforma política. “Não se trata de tirar um partido do governo, mas sim de uma mudança que acabe com o patrocínio de campanhas e realize uma reforma ministerial. É um direito nosso mostrar insatisfação com o Brasil do jeito que está”, diz.