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IDH aumenta, mas desigualdade continua

O IDH varia entre zero e um. Quanto mais próximo de um, maior o nível de desenvolvimento humano. O índice envolve as realizações médias de um país em três dimensões: a possibilidade de usufruir de uma vida longa e saudável, o acesso ao conhecimento e um padrão de vida digno.

Como em 2010, o ranking deste ano permanece liderado pela Noruega (0,943), Austrália (0,929) e Países Baixos (0,910). Na América do Sul, o Brasil obteve um índice superior aos de Colômbia (0,710), Suriname (0,680), Paraguai (0,665), Bolívia (0,663) e Guiana (0,633). O Chile (0,805) e a Argentina (0,797) – ambos na categoria de IDH muito elevado. O Uruguai (0,783), a Venezuela (0,735), o Peru (0,725) e o Equador (0,720) ficaram à frente do Brasil. 

Desigualdade persiste

O IDH brasileiro despenca para 0,519 ponto (desvalorização de 27,7%) quando são considerados indicadores que medem a desigualdade social. O IDHAD (Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade) combina o IDH com dados que levam em conta a igualdade no acesso a saúde, a educação e a renda. Em situação de igualdade perfeita, o IDH e o IDHAD são iguais; quanto maior a diferença entre os dois, maior a desigualdade.

Por esse cálculo, publicado pela primeira vez neste ano, o Brasil obtém a 73ª posição entre 134 países. O IDHAD brasileiro é inferior ao de muitas nações que estão atrás do país no ranking do IDH, como Gabão (com IDHAD de 0,543), Sri Lanka (0,691) e Uzbequistão (0,549).

No Brasil, a desigualdade de renda é uma das responsáveis pela queda no ranking do IDHAD, seguida pela desigualdade na educação e na expectativa de vida. O Brasil também tem o desempenho prejudicado quando a desigualdade entre homens e mulheres é levada em conta. Nesse quesito, o país fica na 80ª posição entre 146 nações. O ranking é liderado por Suécia, Países Baixos e Dinamarca e tem, nas últimas posições, Lêmen, Chade e Níger.

Fonte: Terra

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