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Greve de ônibus prejudica empresas e moradores na Grande Florianópolis

O Sintraturb (Sindicato dos Trabalhadores no Transporte Urbano de Passageiros da Região Metropolitana de Florianópolis) reivindica um aumento equivalente ao valor do INPC (Índice Nacional do Preço ao Consumidor) de 9,83%, mais 5%. Também pedem um aumento no vale alimentação, de R$ 580 para R$ 725, entre outros itens. O Setuf (Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Florianópolis), que recusou a proposta do Sintraturb na segunda-feira (29/05), afirma estar aberto para negociar. Ainda hoje serão realizadas reuniões para decidir o fim desse impasse, que deixou a população na mão desde terça-feira (31).

Com a paralisação do transporte público, os prejuízos já começam a aparecer. A diretora da CDL de São José e empresária Cíntia Pieri, da Pieri Sport, revela as dificuldades que enfrenta desde ontem. "Nenhum colaborador faltou porque fomos buscar, mas o movimento na loja caiu bastante. Já é ruim por ser fim do mês, as pessoas começam a comprar depois do dia 5, ainda temos que enfrentar essa greve. Pelo menos 20% do movimento caiu ontem", afirma.

Na empresa Facility Promotora de Crédito, não foi diferente e 20% dos colaboradores não compareceram ao trabalho no dia de ontem. “Muitos até se mobilizaram para pegar carona, mas quem mora mais longe realmente não teve como vir. E isso resulta na queda de vendas”, revela a gerente financeira, Leia Pereira.

O presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Marcos Souza, lamenta a situação tanto para as empresas, quanto para os moradores da Grande Florianópolis. “Não bastasse a crise na economia que assola o Brasil, as empresas ainda acarretam mais prejuízos e a população não consegue comparecer aos seus compromissos. Espero que as classes trabalhadora e patronal entrem em acordo o mais breve possível para o bem de todos”, afirma.

 

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