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Geração de emprego é desproporcional à infraestrutura

Esse número mostra que a economia está aquecida e o mercado aberto para novas oportunidades. Contudo a infraestrutura do município continua decaindo. Alça de contorno, mobilidade urbana, insegurança, saúde caótica, transporte público são alguns dos problemas recorrentes e que não têm recebido a devida atenção das autoridades, prejudicando a qualidade de vida dos municípies.

De acordo com o Caged, São José foi o 4º maior gerador de empregos no Estado no ano passado, atrás apenas de Joinville, Blumenau e Florianópolis. Os meses de janeiro e outubro registraram os maiores índices de geração de empregos, superando 950 novas contratações cada mês.

Entretanto a falta de planejamento e  infraestrutura não comportam o ritmo acelerado que cresce a região. Para o presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Tito Alfredo Schmitt, os números de geração de novos empregos são importantes para a evolução de São José, porém destaca a falta de planejamento da gestão pública como entrave do progresso. “Os municípios da região metropolitana têm um enorme potencial de desenvolvimento e números como esses nos mostram uma alta geração de empregos, mas, paralelo a isso, vemos um decréscimo em áreas essenciais como saúde, segurança e infraestrutura’’, declara.

A solução para o problema, segundo o presidente, é a união de forças. “O grande potencial de crescimento da nossa região só será equilibrado e maduro quando os prefeitos do município da região metropolitana se unirem para resolver problemas comuns’’, completa.

Dos mais de sete mil empregos gerados, o setor de serviços foi o que apresentou a maior fatia, com 63,8% dos novos postos de trabalho. O comércio contribui com 20,59% e o setor de construção civil, 11, 89%. Segundo informações da prefeitura de São José, o ano foi próspero e a expectativa para 2012 é ainda maior. A implantação de grandes empresas deve gerar cerca de cinco mil novos empregos.

Com dados da PMSJ

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