
As entidades propõem que as paralizações aconteçam fora do horário de expediente, principalmente em locais de alta concentração de comércio, serviço e indústria, e ressaltam a importância da Celesc concretizar os investimentos necessários para acompanhar as ampliações e o crescimento do número de empresas e residências na cidade. A estatal ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Para reforçar a solicitação feita à Celesc, a AEMFLO e CDL-SJ enviaram um ofício também ao secretário de Planejamento e Gestão Orçamentária de São José, Matson Luiz Cé. Em resposta, o secretário afirma que repassou a reivindicação para a Celesc e revela que os serviços que serão realizados no dia 12 de agosto foram remarcados para o período da manhã, das 8h às 12h.
O presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Marcos Souza, reitera que as melhorias devem ser feitas, mas sem acarretar mais despesas à população. “Os cortes em horário de expediente trazem inúmeros prejuízos em uma época que a economia não vai bem. Não há espaço para mais custos. Por isso, precisamos conciliar as manutenções em horários que não prejudique as empresas e a população”, relata.