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Empresários cobram infraestrutura entre os bairros da Região Metropolitana

Na avenida Leoberto Leal, em São José, circulam mais de dois mil veículos nos horários de pico, segundo a prefeitura e por isso, em fevereiro deste ano foram instaladas barreiras fixas de concreto ao longo da avenida, além de alterações de retornos para a melhora da fluidez do trânsito.

No entanto, a avenida é ligada à outra, no bairro Jardim Atlântico, em Florianópolis, onde não houve qualquer investimento em infraestrutura. E o que acontece todo mundo já conhece: trânsito afogado, longas filas e a região desintegrada.

Para o vice-presidente de Assistência e Serviços da CDL-SJ, José Carlos de Souza, o trânsito na Leoberto Leal está fluindo com a instalação das barreiras fixas de concreto, conhecida também como gelo baiano, ainda que o motorista tenha que andar mais até fazer um retorno. Outros testes foram feitos pela secretaria no decorrer do ano, mas não atenderam a necessidade da população e foram cancelados.

Enquanto a medida paliativa foi realizada na avenida Leoberto Leal, em Florianópolis não há previsão de mudança, segundo a assessoria de imprensa do IPUF (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), que revela que há um projeto antigo e que prevê revitalizações na altura do Boka’s Restaurante, até a cabeceira da ponte, mas está na gaveta e sem previsão de implementação.  

A AEMFLO e CDL-SJ vêm ouvindo inúmeras reclamações e situações dos empresários e moradores da região e, por isso, será enviado esta semana um ofício à prefeitura de Florianópolis para que o caso ganhe atenção e as mudanças para a sociedade sejam implementadas, assim como as necessidades da Região Metropolitana de Florianópolis sejam atendidas de forma integrada.

“Interessante ouvirmos que não há previsão de implementação de ações urgentes como essa e que afeta a vida de milhares de pessoas todos os dias. São José conseguiu melhorar o trânsito da Leoberto Leal em um curto período de tempo, com pouco investimento e participação ampla da sociedade. Vamos persistir na cobrança junto à Prefeitura Municipal de Florianópolis para que ações em prol da melhoria do trânsito da região do Estreito sejam realizadas o quanto antes”, relata o presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Marcos Souza.

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