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Empresários acreditam na retomada da economia após impeachment

Agora é oficial: Dilma Rousseff sofreu o impeachment e não é mais presidente do Brasil. Apesar de reeleita, seu governo sofreu muitas críticas e a grande parte da população foi às ruas, inúmeras vezes, pedir sua saída. Um dos pontos mais criticados de sua gestão era a forma como conduzia a economia, que refletiu no aumento da dívida pública, na inflação elevada, nos gargalos da infraestrutura, entre outros. Com um novo governo, o que os empresários esperam daqui para frente para o país? Eles acreditam na retomada do Brasil, principalmente na economia.

O diretor Regional do Kobrasol da AEMFLO, Ewerton Luís Alves, afirma que o Brasil precisava de uma sacudida. “Creio que o índice de confiança subirá e o consumo voltará a crescer. Com isso, as empresas voltarão a investir e movimentar a economia”, diz. Ele explica que o novo governo precisará mexer em alguns assuntos delicados, mas importantes, para a economia do Brasil se recuperar, como a reforma da previdência, adequação das leis trabalhistas de acordo com a época em que vivemos e reforma política. “Porém, o primordial é resgatar a confiança no mercado interno e externo, para que os investimentos sejam feitos e que a nossa indústria retome a força”, relata.

Alves garante que quem empreende no Brasil não tem vida fácil, pois enfrenta alta carga tributária, taxa de juros, burocracia, leis trabalhistas complexas e por aí vai. “Estamos passando por um momento bem delicado, que está afetando o poder de compra do consumidor. Deixamos passar uma grande oportunidade, na última década, para nos consolidarmos economicamente. O governo precisa nos ajudar a movimentar a economia, principalmente as pequenas e médias empresas, que são as maiores empregadoras. Hoje o governo é o maior adversário do pequeno empresário”, destaca.

O diretor de Núcleos Empresariais da AEMFLO, Rodrigo Schmitt, revela que é hora de dar um voto de confiança ao novo governo e acredita que a economia vai se recompor. “Passamos por um momento conturbado na história política do Brasil. Sabemos que a recuperação do país será gradual e lenta, mas esperamos que seja concreta. Medidas importantes precisarão ser tomadas pelo governo Temer e é necessário que a população entenda como um remédio amargo, porém totalmente imprescindível para a recuperação. Entre os principais itens a serem aprovados estão o limite do teto dos gastos públicos, a reforma da previdência e melhorias na legislação trabalhista, essa última fundamental para as empresas”, afirma.

Schmitt relembra que os últimos dois anos foram de vendas baixíssimas, muitas demissões e incertezas para o futuro do país. “Acredito que, agora, devemos entrar numa fase de otimismo e esperança, para ver o Brasil entrar no rumo novamente e que todos possam voltar a ter orgulho de ser brasileiros”, diz ele. Alves reforça que o empresário é um otimista por natureza. “Então temos que levantar a cabeça e olhar para frente, buscando novas oportunidades e sempre acreditando que dias melhores virão. Precisamos parar de falar em crise”, conclui.

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