O site da AEMFLO E CDL-SJ utiliza cookies, pequenos arquivos, para aprimorar a navegação do site e também para saber mais sobre os visitantes que acessam a página. Por respeito ao princípio da autodeterminação informativa, ao entrar no site o usuário poderá definir previamente suas preferências de cookies. Para saber mais sobre cada tipo de cookie, recomendamos o acesso ao site allaboutcookies.org para auxiliar na decisão sobre quais cookies deseja permitir. Para definir as preferências de cookies, clique em "configurações".

Configurações avançadas de cookies

Dívidas com cartão de crédito comprometem renda dos catarinenses

No entanto, isso pode significar um fator positivo para a economia do Estado, pois representa um consumo ainda crescente, apesar dos juros cada vez mais altos. Além disso, a taxa de inadimplência de Santa Catarina (4%) é menor do que a média nacional (6%).

Dentre as famílias com contas em atraso, 47% afirmaram que quitariam, em parte, seus débitos ainda em julho; enquanto 20,8% conseguiriam pagar totalmente suas dívidas e 26,4% não teriam condições nenhuma de arcar com as despesas.

O professor de economia, Netanias Dormundo Dias, afirma que o fato das famílias pagarem suas dívidas mantém a economia aquecida. “É um sinal positivo, pois mostra que os catarinenses têm capacidade de renda para honrar seus compromissos. E incentiva o empresário a vender e produzir mais para atender o consumo”, explica.

Em relação aos tipos de dívida dos catarinenses, o cartão de crédito é a principal forma de endividamento. Ele é responsável pela expressiva maioria das dívidas familiares (50%). Em segundo, terceiro e quarto lugar aparecem, respectivamente, os financiamentos de carro (30,2%), os carnês (22,4%) e os financiamentos de casa (12,3%).

O economista relata que devemos seguir algumas dicas básicas para não se endividar tanto. “A primeira é não gastar mais do que ganha. É preciso também avaliar o custo do produto ou serviço, fazendo pesquisas. Além disso, temos que estar atentos a nossa capacidade de endividamento. Podemos, no máximo, comprometer 30% da nossa renda com prestações e financiamentos”, diz.

Compartilhe

NEWSLETTER

Inscreva-se e receba nossas atualizações

    © 2025 - AEMFLO E CDL-SJ - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. DESENVOLVIDO E OTIMIZADO POR WEBi