
“Esperávamos uma redução, o que sinalizaria para uma melhora na liquidez do mercado, principalmente diante da proximidade do Natal, considerado o melhor período do ano para a economia”, aponta Roque Pellizzaro Junior, presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL).
Para o empresário, o ideal seria o corte de no mínimo 0,25% para mostrar que o país saiu de uma fase de manutenção da taxa, para começar a reduzi-la até chegar a uma diminuição em meados de 2009, quando o problema do crédito será maior. “Com a queda dos juros, será possível manter (ou minimizar) a queda da atividade econômica no Brasil, que já sente os efeitos da crise financeira internacional”, finalizou.
Roque Pellizzaro Junior, presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL).