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Crise na economia impacta no consumo dos brasileiros

Os dados mostram que 85,9% dos consumidores se veem obrigados a ajustar o orçamento para se defender dos efeitos da crise. Por conta do mau momento da economia, 87% dos brasileiros estão dedicando mais tempo para pesquisar preços. O levantamento revela ainda que 44,3% dos consumidores estão com as finanças descontroladas.

A proprietária da loja Renova Fashion, Fabiana de Souza, afirma que o movimento está fraco por conta da crise na economia e vem se adequando aos novos hábitos de consumo. “Estamos sempre atualizando o Facebook da loja e fazendo promoções por lá. Assim, as clientes já chegam pedindo a peça de tal foto”, conta. Ela diz que também faz bazares ao fim de cada estação para alavancar as vendas. “Fizemos agora o de verão e conquistamos novas clientes”, conta orgulhosa.

Thiago Paulo da Silva, proprietário da Conect Eletrônicos, percebe ainda um outro hábito: a compra pela internet. Ele tem a loja física e também um e-commerce e diz que as vendas pela internet estão predominando. “O pessoal entra na loja, dá uma olhada nos produtos e preços, mas compram mesmo pelo e-commerce”, diz ele, que está investindo fortemente em promoções. “Temos que reduzir os preços para ver se vende alguma coisa, né”, afirma, lamentando a crise econômica.

A lista de restrições em meio à turbulência financeira é extensa: há os consumidores que agora evitam comprar produtos e serviços com os quais sempre estiveram acostumados (79,1%); os que passaram a optar por produtos de marcas mais baratas (76,9%) e os que deixaram de viajar (75,5%) e de sair com os amigos para bares e restaurantes (71,3%). Gastos com produtos de beleza (56,8%) e serviços como internet e celular (30,7%) e TV por assinatura (28,9%) também foram alvos de cortes. Para completar a lista, 25,9% deixaram de ir à academia e 25,1% tiveram de abandonar cursos de idioma, escolas particulares ou faculdades.

A pesquisa aponta ainda que o brasileiro tem posto em prática tanto o corte de despesas, como também o aumento de sua fonte de renda. De acordo com o estudo, 41,7% dos entrevistados que estão empregados disseram estar fazendo ‘bicos’ ou trabalhos extras para complementar o salário. Dentre os entrevistados que não estão trabalhando, o percentual de quem admite ter começado a fazer bicos para sobreviver em meio a crise é ainda maior e chega a 55%.

Com informações da FCDL-SC

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