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Coutinho diz que BNDES aumentará apoio a MPEs

“Dizem que o BNDES só empresta para as grandes empresas. Temos destinado R$ 9 bilhões para micro e pequenas empresas. Além disso, outros R$ 8,5 bilhões para as médias. Em 2009, vamos aumentar o desembolso para o Cartão BNDES, que é o que apresenta as melhores condições. Pretendemos disponibilizá-lo nos municípios mais remotos do país”, declarou Coutinho


Segundo ele, no ano passado, o banco disponibilizou R$ 845,7 milhões no cartão, quantia bastante superior à dos anos anteriores – R$ 509,2 milhões em 2007; R$ 225,2 milhões em 2006; R$71,7 milhões em 2005; R$ 12,1 milhões em 2004; e R$ 1,2 milhão em 2003.


Coutinho defendeu a rápida implantação, nas prefeituras, de um sistema informatizado para melhorar a gestão dos municípios, especialmente no que se refere a controle de arrecadação e de gastos públicos. Segundo ele, o banco também vai refinanciar as dívidas de micro e pequenas empresas em até 24 meses.


Outro anúncio foi o aumento no volume de financiamento para máquinas e equipamentos, e de leasing para pequenas e médias empresas adquirirem “em condições muito favoráveis” ônibus e caminhões usados. “Estejam atentos para o momento em que os senhores forem renegociar o preço das tarifas de ônibus. Não deixem de cobrar que essas vantagens sejam repassadas ao preço final das passagens”, sugeriu.


Sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Coutinho disse que cabe ao BNDES boa parte dos investimentos. “Criamos um tratamento especial para o PAC. Já aprovamos quase R$ 54 bilhões em investimentos. Nossa meta é chegar a R$ 86 bilhões em suporte para os próximos dois anos”, disse.


“A pedido do presidente Lula, fiz um balanço dos 100 principais projetos de infra-estrutura. Todos estão firmes e não há postergação nos investimentos de infra-estrutura. Isso só foi possível porque foram amadurecidos, aperfeiçoados e cuidados. Temos garantido o suporte para os próximos dois anos”, afirmou.


Ele ressaltou que a atuação do BNDES visa a distribuição regional de recursos do PAC, favorecendo, principalmente, as regiões Norte, com R$ 20 bilhões, e Nordeste, com R$ 18 bilhões. Segundo Coutinho, 94% dos projetos previstos para saneamento já foram contratados.


Ao participar do encontro, Coutinho ressaltou que considera os investimentos os maiores geradores de emprego e apresentou cálculos do BNDES mostrando que 2,86 milhões de empregos foram gerados a partir dos incentivos do órgão.


“Não é verdade que os investimentos irão despencar no Brasil. Eles estão sólidos e são suficientes para sustentar o PAC. Nos próximos dois anos, temos, em relação à na nossa carteira, o propósito de dobrar o desembolso para a área de infra-estrutura”, revelou. “E a construção residencial ganhará robustez e solidez, de forma a garantir a manutenção de muitos empregos.”

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