O site da AEMFLO E CDL-SJ utiliza cookies, pequenos arquivos, para aprimorar a navegação do site e também para saber mais sobre os visitantes que acessam a página. Por respeito ao princípio da autodeterminação informativa, ao entrar no site o usuário poderá definir previamente suas preferências de cookies. Para saber mais sobre cada tipo de cookie, recomendamos o acesso ao site allaboutcookies.org para auxiliar na decisão sobre quais cookies deseja permitir. Para definir as preferências de cookies, clique em "configurações".

Configurações avançadas de cookies

Classe empresarial pressiona ANTT sobre traçado da Alça de Contorno

Na última sexta-feira (19/06), a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) apresentou outras propostas, mas o diretor da concessionária, Jorge Bastos, afirmou que a decisão final cabe ao Fórum Parlamentar Catarinense, composto pelos 16 deputados federais e três senadores do Estado.

A ANTT estuda três modelos de uso da BR-282, em Palhoça, para ligar a Alça de Contorno à BR-101 Sul. A primeira hipótese mantém a plataforma atual da BR-282, mas com três faixas nos dois sentidos, sem barreira física separando as pistas. A segunda acrescenta barreira física entre as pistas e alças em desnível. E a terceira transforma a BR-282 em uma via expressa para o contorno, desviando o tráfego da BR-282 para vias marginais.

A AEMFLO e CDL-SJ enviaram nesta terça-feira (23/06) um ofício à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) reivindicando o início da construção do traçado da Alça de Contorno original, já aprovado pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), que inicia no KM 177 da BR-101, no Vale do Rio Inferninho, em Biguaçu e termina no KM 220, próximo à ponte do Rio Aririú, em Palhoça.

As entidades defendem que a Alça de Contorno já deveria ter sido concluída e entregue em 2012 e não há justificativas para atrasar ainda mais a obra, já que todas as licenças foram concedidas. O crescente fluxo de veículos na BR-101 nos trechos São José, Biguaçu e Palhoça ocasiona graves acidentes e inviabiliza o tráfego de veículos de passeio e também de transporte de cargas.

O vice-presidente de Patrimônio da AEMFLO, Nelson Antônio Silveira, considera a proposta de mudar o traçado inconsequente. “Estamos lutando há aproximadamente 20 anos para que esta obra seja entregue e agora, com todas as licenças concedidas, a ANTT sugere começar do zero? É uma atitude totalmente irresponsável”, declara.

Com informações da Agência Alesc

Compartilhe

NEWSLETTER

Inscreva-se e receba nossas atualizações

    © 2025 - AEMFLO E CDL-SJ - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. DESENVOLVIDO E OTIMIZADO POR WEBi