Ele sugeriu que a Câmara envie um requerimento à prefeita Adeliana Dal Pont para prestar esclarecimento sobre a Cosip. E solicita relatórios dos últimos 12 meses discriminando valores arrecadados e repassados mensalmente pela Celesc, além de uma cópia dos contratos, tanto com a Celesc quanto com a empresa que executa os serviços de iluminação pública na cidade.
O vice-presidente de Relações Institucionais da AEMFLO e CDL-SJ, Marcos Antonio Cardozo de Souza apoia a atitude do vereador e lembra que a cobrança da Cosip ou de qualquer outra taxa, tributo ou imposto deve ser factível, e primordialmente ter uma contrapartida justa e transparente. “Vivemos em um país que arrecada demais, com uma carga tributária que ultrapassa os 40% do PIB, e em contrapartida investe de forma irrisória”, contesta. “O que esperamos da prefeitura municipal de São José é uma resposta rápida, transparente e que atenda às expectativas da população, cansada de mandos e desmandos dos nossos gestores públicos nas últimas décadas”, desabafa.