A eficiência na arrecadação de impostos no país é um paradoxo, pois constata-se a ineficiência na gestão dos recursos públicos, oriundos da altíssima carga tributária. Investimentos ínfimos que voltam para a sociedade em forma de serviços básicos, como saúde, mobilidade urbana, segurança e infraestrutura estão muito aquém do necessário.
O vice-presidente de Administração da AEMFLO, Gilberto Rech, destaca que o Brasil precisa urgente passar por reformas política e fiscal. “A alta carga tributária impede o crescimento econômico, trazendo prejuízos para a classe empresarial e cidadãos.
A arrecadação é alta demais para os serviços precários que temos. O governo precisa tomar outras iniciativas, de forma competente e estratégica, que não onere ainda mais os contribuintes e a classe produtiva”, diz.