Desde essa época, o bairro cresceu, o comércio se expandiu, o fluxo de veículos aumentou e nenhuma outra obra de infraestrutura foi realizada – raramente é feita a manutenção de partes essenciais da via.
Má sincronização de sinaleiras, buracos ao longo das calçadas e desrespeito às leis de trânsito por parte dos motoristas do transporte coletivo fazem parte da rotina do local. Um dos descasos mais evidentes é uma placa de sinalização vinculada ao sinaleiro no cruzamento da avenida Leoberto Leal com a rua Santo Antônio, que na maioria dos casos, os motoristas não sabem se devem prosseguir ou parar no sinal, essencial para a fluidez segura do tráfego. A placa caiu há mais de dois anos e ainda não foi recolocada.
Um pedido de recolocação da placa foi efetuado pela equipe de comunicação da AEMFLO e CDL-SJ à Ouvidoria Municipal de São José há mais de um mês e a solicitação não obteve resposta quanto ao prazo de instalação.
Uma comparação entre o cruzamento com a rua Vereador Virgílio F. de Souza, sinalizado corretamente, e o cruzamento com a rua santo Antonio, sinaleira em que a placa de sinalização caiu há mais de dois anos e não foi recolocada
Desrespeito no trânsito
O engarrafamento diário da avenida Leoberto Leal é agravado por uma irregularidade recorrente por parte dos motoristas do transporte coletivo: os recuos das paradas de ônibus não são respeitados.
A via é um corredor de várias linhas municipais e intermunicipais e as irregularidades são constatadas com frequência. O trânsito caótico e as filas são provocados devido às paradas para o embarque e desembarque de passageiros feitos fora do local permitido e construído para tal.
A equipe de reportagem da AEMFLO e CDL-SJ foi até uma parada de ônibus na avenida Leoberto Leal e constatou mais de dez irregularidades em 30 minutos. Os motoristas de ônibus não respeitam os recuos
Desrespeito de motoristas prejudica ainda mais o trânsito caótico
