Esse tipo de perfil tem o único objetivo de minar, por meio de postagens negativas, a credibilidade de marcas que se firmaram no mercado ao longo de anos. Uma das soluções veio com a lei de Propriedade Industrial, que define a exclusividade de uso de marca em todo o território nacional como direito adquirido pelo registro. Se for percebida a existência de um perfil falso ou conteúdo que degrade a reputação da marca no ambiente virtual é recomendável fazer o contato com o responsável pela hospedagem do conteúdo e tentar reverter à situação. Procurar ajuda judicial nos casos mais graves, também é aconselhável.
Para o diretor de tecnologia da informação da AEMFLO e CDL-SJ, Ewerton Luis Alves, a melhor forma de proteção é estar presente no mundo virtual. “É preciso monitorar os perfis nas redes sociais e ao encontrar qualquer reclamação e interação dos clientes por meio de mensagens e comentários tem de respondê-la em tempo hábil para evitar o marketing negativo da marca”, explica.
Outra dica que Alves acha essencial é o bom senso na hora de postar informações nas redes. ”Não se pode poluir demais, bombardeando mensagens para não cansar o cliente com muita publicidade. Ser omisso e não postar nada também é prejudicial. O equilíbrio e profissionalismo devem ser priorizados”.
O uso da rede social para aproximar clientes, divulgar promoções e serviços, e sempre fazer o link com outros canais da empresa como site, e-mail, campanhas publicitárias, telefones etc., dão credibilidade ao verdadeiro perfil, abafa os falsos e pode alcançar ótimos resultados para a marca.
Com informações do site Administradores.com