A suspensão foi justificada devido à falta de estudos sobre o impacto da medida na economia catarinense. O presidente da FCDL-SC (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de SC), Sérgio Medeiros, acredita que durante os 90 dias de suspensão da medida a classe empresarial e a Secretaria do Estado da Fazenda poderão reabrir os debates sobre a alteração no ICMS e encontrar uma alternativa benéfica para os empresários catarinenses.
No último mês, após a divulgação da criação do decreto 1.357, a AEMFLO e CDL-SJ, assim como diversas lideranças empresariais, se mobilizaram para revogar a medida que traz danos irreparáveis ao comércio como aumentos de preço, desemprego e redução do ritmo da economia do Estado.