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Alça de Contorno: obras não avançam

Ao todo, oito comunidades indígenas podem sofrer intervenção por causa do traçado, sendo que a comunidade mais próxima ao trecho fica a 3,3 quilômetros. E a cena mais esperada dos últimos capítulos dessa trama tinha como protagonista a Funai (Fundação Nacional do Índio), que deveria ter apresentado seu parecer sobre o estudo de componente indígena, essencial para obter a licença de instalação nos trechos de Biguaçu e Palhoça, no último sábado (06/09). Questionado sobre a posição, o assessor de comunicação da Fundação, Nuno Nunes, disse não saber de nenhuma decisão.

De outro lado está a ANTT, que só respondeu esta semana os ofícios protocolados em julho deste ano, repassando os questionamentos à AutoPista Litoral Sul, sobre as possíveis alterações traçado no município de Palhoça e os impactos sobre as licenças e os prazos da obra.

Enquanto alguns problemas, obviamente políticos, não são resolvidos, outras prioridades poderiam ser trabalhadas, como as obras de três tuneis. Afinal, embora não tenha total responsabilidade sobre o atraso, a única e maior beneficiada é Autopista Litoral Sul: não tem como trabalhar, mas continua recebendo.

Enquanto isso, Zena Becker, supervisora do grupo de trabalho de Mobilidade Urbana do COMDES, mais otimista, afirma que o Conselho precisa criar uma estratégia bem pensada para que a licença de instalação enfim saia. “Vamos continuar acompanhando o cronograma das obras e cobrar o governo para que a obra alavanque. Os trabalhos estão muito atrasados”, afirma.

O vice-presidente de Patrimônio da AEMFLO, Nelson Silveira, integrante do grupo de trabalho Mobilidade Urbana do Comdes declara desanimadora a situação da Alça de Contorno. “Até agora, pouco foi feito. A Autopista Litoral Sul afirma que as indenizações das casas que passam pelos trechos estão acertadas, mas a verdade é que faltam muitas a serem resolvidas ainda”, revela.

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