De acordo com o Ibama, a obra não deverá ser licenciada em partes, como estava sendo previsto e discutido. A análise deve ser total, respeitando o traçado original do projeto, delineado há 14 anos e que abrange 47 quilômetros. Ainda segundo o órgão, o licenciamento por trechos poderia ser questionado na justiça no futuro. Assim, a liberação só irá ocorrer do trecho inteiro.
Durante a reunião, ficou definido que a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) entregará o projeto com o trecho do KM 17 até o KM 222, em abril de 2013 e que as audiências públicas exigidas no trâmite serão realizadas em julho.
O presidente da AEMFLO e CDL-SJ e coordenador da campanha do COMDES (Conselho Metropolitano de Desenvolvimento) “Chega de ficar parado. Obras Já!”, Tito Alfredo Schmitt, considera longo o tempo de respostas dado à sociedade, visto que é uma obra já em caráter emergencial. E esse é mais um dentre os tantos atrasos que já ocorreram em todos 14 anos de reivindicações pelo trecho. “Infelizmente, após uma ampla mobilização da sociedade organizada, que tivemos mais de 30 entidades participando, obtivemos mais uma notícia desanimadora, o que demonstra a falta de sensibilidade dos órgãos competentes. O prazo que já era muito demorado (2017) deve ficar ainda mais”, desabafa.
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
Schmitt reitera ainda que infelizmente temos um pequeno número de representantes públicos envolvidos que podemos parabenizar, porém as entidades, participantes da campanha “Chega de ficar parado. Obras Já!”, permanecerão cobrando rapidez no início das obras.