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Alça de Contorno: atraso nas obras e no desenvolvimento da região metropolitana

Os congestionamentos diários, principalmente pela manhã e fim de tarde, causam diversas perdas aos cidadãos que cruzam a BR-101, umas das rodovias federais mais violentas do Brasil. As empresas que dependem do trajeto também são prejudicadas e sofrem com os custos da logística. A Autopista Litoral Sul estima que a Alça de Contorno irá absorver 20% do tráfego, a maioria de veículos pesados. Além da região metropolitana, a Alça de Contorno contribuirá para a logística do Sul do país e Mercosul.

O vice-presidente de Relações Institucionais da AEMFLO e CDL-SJ, Nelson Silveira, está acompanhando de perto o andamento das obras. Ele participou, na semana passada, de uma reunião sobre a Alça de Contorno, realizada em Joinville e destaca que os trabalhos não estão avançando. Ele ressalta que no contrato há uma cláusula que dá até três anos para que cada trecho seja finalizado, depois que todas as questões legais referentes a eles sejam resolvidas. “Por isso, infelizmente, a conclusão da obra levará algumas décadas. Com licenças ambientais pendentes e desapropriações ainda não acertadas, não tem como a Alça de Contorno ficar pronta em 2019”, afirma.

Silveira destaca também o conflito de informações transmitidas pela Autopista Litoral Sul. “Segundo eles, o trecho mais avançado é na SC-281, na região do Sertão do Maruim, mas as obras lá começaram há cerca de três anos e já era para ter terminado”, relata.

A obra

Prevista no projeto, a Alça de Contorno terá cerca de 50 quilômetros de pista dupla, seis trevos, 22 passagens em desnível, três viadutos, 12 pontes e oito túneis. O licenciamento ambiental da rodovia foi dividido nos trechos Norte (Biguaçu), Intermediário (São José) e Sul (Palhoça). Terá início no KM 177 da BR-101, no Vale do Rio Inferninho, em Biguaçu e final no KM 220, próximo à ponte do Rio Aririú, em Palhoça. A obra iniciou em 2014, no trecho em São José. Apenas em 2015, a Autopista Litoral Sul começou a trabalhar no trecho em Biguaçu e Palhoça.

Segundo informações apuradas pelo Comdes (Conselho Metropolitano para o Desenvolvimento da Grande Florianópolis), o trajeto em Biguaçu, que passa ao lado do aterro sanitário da Proactiva, é um dos grandes entraves da obra. A Autopista Litoral Sul estuda um acordo com a empresa, para desviar o caminho em cerca de 1 km e evitar alterações no licenciamento ambiental.

Com informações do Comdes
Divulgação/Vídeo RBS

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