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A Rio + 20 na visão da CSA

O documento final, chamado "O Futuro que Queremos", foi apresentado no último dia da conferência e registra os principais pontos discutidos e as futuras ações. O relatório foi assinado pelos governantes mundiais e cita as principais ameaças ao planeta como a desertificação, o desmatamento, o esgotamento dos recursos pesqueiros, a contaminação, a extinção de milhares de espécies e o aquecimento climático. O acordo assinado também impulsiona a transição para uma economia verde (integração do sistema econômico com os sistemas social e ambiental) e lançou um programa de metas para 2015 sobre avanços sociais e ambientais dos países.

Para o coordenador da Câmara Socioambiental, Sérgio Oliveira, os resultados e objetivos traçados pelos governantes mundiais são positivos. "O documento definiu para 2013 as metas de diminuição de carbono e para 2014 investimentos financeiros para alcançar essas metas. A sociedade civil teve participação recorde no evento e poderá cobrar o cumprimento das promessas feitas nos próximos anos", afirma.A Rio + 20, promovida 20 anos depois da histórica Rio 92, é considerada por ativistas ambientais pouco ambiciosa e muito branda, entretanto autoridades brasileiras comemoram o acordo final assinado pelos países presentes. Apesar do conflito de opiniões, Oliveira considera que, em longo prazo, frutos serão colhidos. "Se considerarmos todas as dificuldades, como a crise econômica mundial, as divergências de opinião entre os líderes e a histórica não participação dos países ricos na tomada de compromissos, o documento assinado na conferência da ONU, por todos os líderes presentes, foi uma grande vitória para o mundo", finaliza.

Com informações do Estadão

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