
Outros motivos também contribuem para as pessoas entrarem no vermelho, como a perda de renda ou emprego sem “fechar a torneira” dos gastos, despesas inesperadas por motivos de doença, além da dificuldade em poupar e administrar a renda.
Com a chegada das férias de fim de ano e do 13º salário, o dinheiro extra pode salvar as finanças, porém, com as datas festivas e gastos com matrículas e materiais escolares, por exemplo, se não houver planejamento, o consumidor continuará devendo. Por isso, o presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Marcos Souza, lembra aquela antiga receita para se manter capitalizado e que todo mundo já conhece: não gastar mais do que se ganha. “Planejar o orçamento pessoal e poupar é sempre muito importante e é uma forma de amenizar os imprevistos. Com planejamento o consumidor provavelmente conseguirá quitar seus débitos e ter uma reserva para futuros investimentos, mesmo que seja em médio ou longo prazo”, alerta.