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TOC, você sabe o que é isso?

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), um em cada 40 ou 50 indivíduos sofre desse problema. No Brasil, segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde), existem de três a quatro milhões de portadores de TOC. Apesar de várias pessoas serem comprometidas pelos sintomas, muitas nunca foram diagnosticadas, portanto, não foram tratadas da maneira correta.

Os especialistas alegam que geralmente as ações dos sujeitos com TOC são excessivas ou não têm conexão realista com aquilo que a pessoa tenta neutralizar ou evitar, supervalorizando os pensamentos – como se pensar fosse o mesmo que agir ou desejar. Outra tendência de quem tem a doença é superestimar a própria responsabilidade quanto a provocar ou prevenir eventos futuros.

Segundo médicos, é comum o surgimento da doença em crianças. Por isso, os pais precisam encarar o problema da maneira mais direta, ficando atento se o menor realiza atividades de forma exagerada e repetida, como mania de deixar tudo arrumadinho, de arrancar os fios do próprio cabelo, de se beliscar, de lavar as mãos, associado a queixas de pensamentos constantes – como medo da morte e de ficar doente. Isso tudo merecem a atenção e acompanhamento de especialistas, alertam os psiquiatra. Os pais precisam procurar ajuda porque é um sofrimento que pode e deve ser tratado.

Dados da Organização Mundial da Saúde sobre o TOC

  • TOC ocupa o 4º lugar entre as dez principais causas de incapacitação produtiva
  • A doença inicia entre nove e 11 anos, e acomete principalmente jovens até os 30 anos, podendo durar toda a vida. O pico de maior incidência é ao redor dos 20 anos
  • 10% dos casos tendem a um agravamento progressivo, podendo acarretar sérias limitações à convivência com a família e com as outras pessoas, além de submeter os portadores de TOC a um grande e permanente sofrimento
  • No começo dos anos 80, considerava-se o TOC uma doença rara. Cerca de 0,05% da população apresentava a doença
  • Nos últimos 20 anos, estudos apontaram que 64% dos pacientes tinham um curso crônico, 26% tinham um curso episódico e 9% evoluíam para deterioração

Com informações do Boletim do Laboratório Santa Luzia

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