O primeiro trimestre deste ano já dava uma amostra do baixo crescimento da economia que estava por vir. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o PIB (Produto Interno Bruto) nacional cresceu somente 0,2% em relação ao mesmo período do ano passado.
O Banco Central divulgou indicadores de que o crescimento do PIB não superou o 1%. Nos seis primeiros meses de 2012, em comparação com 2011, o crescimento do PIB no Brasil foi de 0,87%.
Os resultados fazem o mercado financeiro ter previsões pessimistas para o ano. Segundo o boletim Focus, a projeção de expansão da economia para 2012 será de apenas 1,81%, em relação a 2011. O mau momento é atribuído aos efeitos da crise financeira internacional e a desaceleração do crescimento da indústria brasileira nos últimos três trimestres do último ano, em relação ao ano passado, uma leve alta de 1,7% nos primeiros seis meses de 2012.
Para reverter a situação, o governo está implantando o Programa de Investimentos em Logística, que prevê a aplicação de R$ 133 bilhões na reforma e construção de rodovias federais e ferrovias. Porém um velho problema ainda persiste. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, apesar dos primeiros passos que estão sendo dados para estimular a economia e a indústria, a precariedade na intermediação de crédito ainda é alta.
Com informações de G1 e portal da Fazenda
