A OM Serviços Náuticos oferece montagem, manutenção da parte elétrica e hidráulica dos barcos, além de vender motores para embarcações. Localizada em Biguaçu, a OM Serviços Náuticos conta com uma equipe de seis profissionais capacitados e se destaca pela excelência no atendimento e na qualidade dos serviços.
A empresa nasceu da experiência do proprietário Fernando Carlos Camesella Larrazaba, que é natural do Uruguai e mora no Brasil há 15 anos. Ele trabalhou em uma empresa do setor náutico, em São José, por cerca de oito anos, quando em 2010 sua vida profissional mudou. “Fui incentivado pela empresa em que trabalhava a abrir meu próprio negócio, devido à carência de empresas que trabalhavam com motores de barco no mercado. E não tinha como dizer não a essa oportunidade”, relembra e completa, descontraído, que sua vida era mais tranquila antes de estar à frente da OM Serviços Náuticos.
Larrazaba conta que a empresa atua de segunda a segunda, com os profissionais à disposição caso alguma embarcação precise de manutenção. E afirma que está trabalhando arduamente para realizar os planos para o futuro. “Quero ampliar os serviços e transformar a OM Serviços Náuticos em uma concessionária de embarcações”, diz.
O mercado náutico, aliás, só tende a crescer. Segundo a Acobar (Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e seus Implementos), há mais de 200 mil barcos de recreio e lazer no país. Muitas embarcações construídas no Brasil têm como destino a exportação para portos europeus e a estimativa do setor para os próximos anos é empregar cerca de 100 mil pessoas e chegar a um faturamento de US$ 17 bilhões ao ano até 2020. E Santa Catarina, que possui diversos portos e estaleiros, ajuda a alavancar ainda mais a popularidade do setor.
*Metodologia para escolha do Perfil Empresarial: Todas as empresas, associadas adimplentes no último ano, participaram de sorteio que define o cronograma anual e que consiste em contar a sua história aos associados, de acordo com os critérios de divulgação das matérias da Newsletter semanal. A definição do critério considerou a amostragem aleatória simples, condição em que todos os associados adimplentes tiveram a mesma chance de serem selecionados.
