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Redução de energia incide na produção industrial

30/01/2013

No último dia 23, a presidente Dilma Rouseff, anunciou a redução de uma média de 18% no custo de energia para residências e de até 32% para indústrias. As reduções anunciadas pela presidente foram superiores ao previsto em 2012, pelo próprio governo (16,2% para residências e até 28% para indústrias). O prazo para a vigência também foi antecipado, já passando a valer desde o dia 24 desse mês (o antigo prazo era dia 5 de fevereiro).

O anúncio serve de incentivo à produção nacional e às famílias brasileiras. Para garantir o prometido, o Governo Federal cobrirá as reduções mesmo das concessionárias de energia que não aderiram à medida. As reduções irão variar de região para região. Em Santa Catarina, a redução nas contas de energia para as residências será de 18,5% e de até 32% para indústrias, dependendo do porte da cada uma.

O diretor do Setor da Indústria e Articulação Política da AEMFLO e CDL-SJ, Nelson Antônio Silveira, avalia como positiva a redução dos custos para as indústrias, porém é cauteloso em avaliar se a medida será um incentivo permanente ou momentâneo. “A redução é excelente. Entretanto o industrial brasileiro deve estar atento quanto ao tempo que durará o incentivo. Se, gradualmente o custo da energia voltar a subir será um incentivo temporário e se torna péssimo para a indústria. Se for um incentivo permanente, e é o que todos esperam, será uma medida elogiável do Governo Federal”, analisa.

Com informações da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e Notícias do Dia

 

30/01/2013

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