A operação “São José iluminada e mais segura” irá beneficiar as 130 instituições de ensino da cidade, incluindo escolas municipais, estaduais e particulares. A partir desta terça-feira, 09/08, os colégios receberão nos arredores a instalação de projetores com lâmpadas de LED para iluminação de destaque, substituição das luminárias existentes por outras mais eficientes e troca de postes. O projeto custará à prefeitura R$ 1 milhão e deve ficar pronto em 90 dias.
As ações já iluminaram as ruas Koesa, Domingos André Zanini, Célio Veiga, Luis Fagundes e Josué Di Bernardi e as praças Hercílio Luz, Arnoldo de Souza e José Nilton de Morais. Segundo o secretário de Projetos Especiais de São José, Aurélio Remor, até final deste ano as melhorias serão realizadas nos principais corredores de ligação dos bairros e em 43 praças do município, pontos com maior incidência de assaltos em São José. “Até agora já investimos cerca de R$ 2 milhões com o intuito de melhorar a segurança e tornar a cidade referência para o Estado”, afirma.
Iluminação na Rua Koesa, Kobrasol, São José
O secretário explica que a iniciativa do prefeito, e idealizada pela secretaria, foi criada baseada no resultado de uma pesquisa realizada em Joinville, que apontou uma diminuição de 40% nos furtos e assaltos em algumas regiões que receberam iluminação. “Nosso foco é iluminar para dar segurança à população. Algumas praças iluminadas não recebem mais a visita de usuários de drogas, isso já é uma vitória. Já estamos colhendo os frutos”, afirma.
Praça Centro Histórico de São José foi toda revitalizada
O projeto tem como objetivo aumentar a iluminação de postes e colocar novas luminárias, especialmente para pedestres, na parte interior das calçadas. Para o vice-presidente da AEMFLO e CDL-SJ, Marcos Cardozo de Souza, a iniciativa vai contribuir na redução do número de furtos e deixar a cidade mais bonita. “Temos que parabenizar a prefeitura de São José pelas ações, pois são projetos iguais a esses que irão deixar a população e o empresariado mais seguros, fazendo com que a cidade inicie um processo para ocupar o seu lugar de direito, como uma das maiores economias de Santa Catarina”, afirma.
