O que faz do álcool uma droga muito perigosa são fatores como popularidade, facilidade de compra e alto nível de sucesso entre a população. Mas o que muita gente não sabe, ou mesmo não acredita são nos efeitos que a bebida causa.

Os efeitos do álcool no organismo se alternam de acordo com o tipo de bebida ingerida, organismo do consumidor e constância de consumo. Os efeitos são os mais variados, desde um simples mal-estar até a falência múltipla dos órgãos e morte. A mistura de bebidas contribui para potencializar os efeitos do álcool e normalmente são ingeridas por pessoas que querem obter os efeitos causados como euforia, desinibição e sociabilidade. Entretanto, conforme aumentam à dose, os efeitos passam ser mais depressivos, causando falta de coordenação motora, diminuição sensitiva, descontrole e sono e até uma espécie de coma, o chamado coma alcoólico.

O álcool está intimamente ligado ao aparecimento de certas doenças como a cirrose, gastrite, polineurite, anemia, pelagra e úlceras cutâneas. Além disso, ele causa deficiência de vitaminas B1, B2, B6, B12 e C. O álcool afeta, também, a parte do cérebro que controla a frequência respiratória e cardíaca.

O ideal, tanto homens quanto mulheres, é consumir uma dose diária, uma taça de 150 ml de vinho ou uma latinha, meia garrafa, ou uma “long neck” de cerveja. Qualquer benefício do álcool, no entanto, é imediatamente eliminado assim que a pessoa deixa a moderação de lado. O álcool é a principal causa de incapacitação por doença entre os brasileiros. Portanto, não tem jeito, é preciso seguir a velha máxima: Beba com moderação.

Com informações do portal Terra Saúde