A convite do núcleo de jovens empresários da AEMFLO e CDL-SJ, Paulo Prisco Paraíso apresentou o case empresarial do Figueirense Futebol Clube.
Na quarta-feira, 23 de maio, o empresário e presidente da comissão para ampliação e modernização do Estádio Orlando Scarpelli, Paulo Prisco Paraíso, visitou a AEMFLO e CDL-SJ. A visita aconteceu duas horas antes do jogo que levou o Figueirense à final da Copa do Brasil. Mais uma conquista para o clube, assim como as conquistas acumuladas desde 1999 quando o time passou por profissionalização técnica e administrativa.
A trajetória de sucesso do Figueirense foi o tema da palestra “A transformação de um clube associativo em clube empresa: caminhos, possibilidades e limites ”, ministrada por Prisco Paraíso a convite dos empresários do Núcleo Jovem da AEMFLO e CDL-SJ.
André Gaidzinski, Paulo Prisco Paraiso e Luiz C. Furtado Neves Jr.
O clube endividado, desgastado, com 309 sócios, faturamento anual de R$ 1,3 milhão em 1998, nem parece o clube de hoje, com 12 mil sócios, 14 títulos e um orçamento anual previsto para 2007 de R$ 12 milhões. Segundo Prisco, a soma de resultados se deu a partir da realização de ações emergenciais como uma auditoria na administração e finanças, avaliação do plantel, definição de um projeto de gestão administrativa, criação do conselho de gestão e formulação de uma estratégia mínima para recuperação do clube.
Os primeiros resultados percebidos foram o resgate da credibilidade do clube, a motivação dos jogadores e colaboradores, o surgimento de parceiros importantes como o Bradesco, Umbro e Petrobras, ampliação dos sócios e público no estádio, além dos 14 títulos conquistados.
Atualmente o modelo de gestão empresarial do Figueirense Futebol Clube é considerado um dos melhores do Brasil.
O Núcleo de Jovens empresários da AEMFLO e CDL-SJ realiza encontros semanais, e pelo menos uma vez por mês convida um empresário para a apresentação de cases empresariais de sucesso.