Historicamente, destaca o presidente da FCDL/SC, Roque Pellizzaro Junior, as dívidas consomem de 25% a 30% do salário extra, os investimentos, igual percentagem, e o consumo abocanha cerca de 50%.
Historicamente, destaca o presidente da FCDL/SC, Roque Pellizzaro Junior, as dívidas consomem de 25% a 30% do salário extra, os investimentos, igual percentagem, e o consumo abocanha cerca de 50%. Portanto, a se confirmar a injeção de R$ 2 bilhões na economia de SC ao longo de dezembro, R$ 1 bilhão será destinado, especialmente, aos setores de comércio e serviços. Para Daniel Passos, o índice de endividamento não chega a ser de todo o mal. O economista lembra, entretanto, que, geralmente, os três primeiros meses do ano seguinte demandam gastos extras, que exigem planejamento no uso do 13º. Antônio Edmundo Pacheco, da Fecomércio/SC, por sua vez, destaca que a inadimplência no Estado tem sido baixa. “O catarinense é muito equilibrado nos gastos. Isso se reflete, inclusive, no número de cheques devolvidos, que ficou na casa de 1% do total emitido em setembro”. Para Pellizzaro Junior, a liberação do 13º salário deve influenciar pouco nos balanços finais do ano. Apesar dos recursos a mais na economia, este ano não registrará os resultados desejados. Fonte: FCDL/SC