O boleto é uma forma de pagamento típica no Brasil, que facilita as compras de produtos e serviços pela internet ou outros meios. Basta imprimi-los e pagá-los. E por conta dessa facilidade, o método tem sido alvo de ataques de “cibercriminosos”, prejudicando empresários e consumidores.

A chamada “gangue do boleto” altera o código de barras ou a linha digitável do boleto a ser gerado, essenciais para completar a transação e enviar o dinheiro para a conta desejada.

O diretor da Unidade Avançada do Kobrasol da AEMFLO, Ewerton Luis Alves, explica como se prevenir do crime. “Este golpe atinge, basicamente, boletos não registrados, produto de muito sucesso no Brasil. As instituições financeiras já estão em busca de uma solução para isso, mas por enquanto a indicação é estudar a adoção do DDA (Débito Direto Autorizado) e ter um antivírus robusto e atualizado. Para fazer uma análise rápida no boleto confira o campo ‘nosso número’, que deve estar presente na linha digitável. Caso contrário, é provável que tenha sido alterado”, declara.