Agora, o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) fará a adequação do projeto, definindo os serviços que serão executados no trecho da Via Expressa e os ajustes necessários para licitar a obra, que custará cerca de R$ 100 milhões. A intenção é desafogar a 282, executando a implantação de uma terceira faixa em cada sentido da via, para aliviar uma parte do fluxo da região metropolitana.

O diretor de Indústria da AEMFLO, Edgar Martins, revela que o ideal é que fossem implantadas mais duas faixas em cada sentido da via. “A medida, da forma que foi anunciada, resolverá 50% dos problemas”, revela. Apesar disso, ele vê a obra com otimismo. A rodovia faz parte da sua rotina pessoal e de sua empresa, já que têm muitos clientes na Capital. “O trajeto de São José até a Ilha, entre ida e retorno, hoje, levo em média duas horas e meia. Esse tempo tende a diminuir, trazendo um impacto positivo para a sociedade”, diz.

Com informações da Agência Alesc