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Alça de Contorno mantém o trajeto original

13/12/2011

Mais um ano chega ao fim e os projetos continuam no papel. A construção da Alça de Contorno, uma das principais bandeiras da AEMFLO e CDL-SJ, passou por divergências de opinião quanto ao trajeto e o prazo para término das obras. A novidade é que o trajeto se mantém original, que compreende os quilômetros 175 e 222 da BR-101 e envolve 47 quilômetros da via.

A ideia lançada pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) é executar o projeto em duas etapas. Primeiramente, deve-se executar o trecho entre os quilômetros 196 e 220 da BR-101 Norte, que fica entre Biguaçu e Palhoça, conforme atual proposta, que está com pedido de licenciamento ambiental protocolado no Ibama. Depois, seria acrescentada a extensão do quilômetro 175, no bairro Estiva, em Biguaçu, até o quilômetro 196, em Palhoça; e dos quilômetros 220 a 222, perto da atual praça de pedágio, em Palhoça.

Há menos de 20 dias para acabar o ano em que a ANTT se comprometeu em iniciar as obras da Alça de Contorno e que deveriam estar concluídas em 2014, nenhum sinal de construção. Desde 2009, a AEMFLO e CDL-SJ, entidades que representam cerca de três mil empresários associados, vêm em uma campanha constante que reivindica a construção da Alça de Contorno. Para o presidente das entidades, Tito Alfredo Schmitt, o primeiro passo já foi conquistado, que é a construção do trajeto original de 47 quilômetros e as obras serem feitas em até três anos. “A sociedade e o setor produtivo já perderam muito com essa demora para iniciar as obras. Queremos agilidade no processo de construção”.

13/12/2011

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