Cada vez mais os clientes definirão o que as empresas vão fabricar e como será a promoção dos produtos. Até que ponto isso é bom?Na virada do milênio, o consultor e guru americano Michael Hammer tornou-se um dos primeiros teóricos dos negócios a alertar sobre os efeitos que a mudança de comportamento dos consumidores teria sobre as empresas. O mundo começava a viver uma fase que ele batizou de "economia do cliente".
Presidente anunciou dia 22/01 as medidas para estimular a economia Líderes das principais entidades empresariais do Estado duvidam da hipótese de crescimento em 2007, se este for sustentado apenas pelo chamado Pacote de Aceleração da Economia (PAC), que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou ao setor produtivo brasileiro. A Fiesc, Facisc, Faesc e FCDL reclamam da mesma coisa: a alta carga de impostos e juros, a falta de investimentos em infra-estrutura e a demora na realização de reformas.
O pacote inclui um programa de investimentos conjugado com um plano gradual de contenção de despesas ao longo do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dessa maneira, o governo federal espera conseguir fazer a economia do país crescer a taxas mais elevadas, acima da faixa de 5%, sem elevar as despesas em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).
Dados divulgados pelo Fisco mostram que a arrecadação de dezembro foi a maior da história para todos os meses e totalizou R$ 39,031 bilhões
Nesta semana os núcleos setoriais do programa Empreeender na AEMFLO e CDL-SJ estão retomando seus trabalhos. Boa parte deles já elaborou o Planejamento Estratégico para 2007, que será baseado na prospecção de novos negócios e na capacitação.
A inadimplência do consumidor teve alta de 10,3% no acumulado de janeiro a dezembro de 2006, em comparação com o mesmo período de 2005, segundo informou a Serasa nesta quarta-feira. O aumento é menor do que os 13,5% registrados no acumulado de janeiro a dezembro de 2005 contra o mesmo período de 2004.
Há casos em que será mais vantajoso optar pelo regime de tributação pelo lucro presumido ou real do que aderir ao Supersimples. O alerta foi dado pelo Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo (Sescon-SP) e é reiterado por especialistas do setor.
A continuidade do dólar baixo e a guerra fiscal são as principais causas da mudança do perfil da pauta de exportações de SC. Os dados de 2006, divulgados ontem, pela Fiesc, com a primeira queda do saldo comercial desde 2002, mostram várias realidades.
Saldo da balança de SC caiu 27% e ficou em US$ 2,49 bilhões, o menor desde 2002 e o primeiro recuo em oito anos.
Volume de negócios cresceu apenas 0,27% em relação a outubroAs vendas reais da indústria de Santa Catarina cresceram 0,27% em novembro na comparação com o mês anterior, segundo pesquisa realizada pela Federação das Indústrias (Fiesc) divulgada ontem(16/01).
A criação da AEMFLO (Associação Empresarial da Região Metropolitana de Florianópolis) e CDL-SJ (Câmara de Dirigentes Lojistas de São José) é um reflexo da história recente de São José.